
Martínez-Solimán disse que o combate à crise precisa ser feito com cuidado, para evitar injustiças com as mulheres. O representante das Nações Unidas também defende a criação de mais postos de trabalho femininos.
É provável que as mulheres sejam mais afetadas pela onda de desemprego. E não podemos reduzir ainda mais as poucas vagas para elas, que já recebem salários inferiores aos homens, acrescentou.
Já a diretora da Agência da ONU para a Mulher (Unifem) no México, Cuba, América Central e República Dominicana, Teresa Rodríguez Allendes, informou que há um seminário programado para o mês de maio. O evento vai analisar o impacto da crise sobre as mulheres da região.
FONTE: EFE
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