Dados divulgados pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República revelam que o serviço disque-denúncia registrou 343.063 atendimentos nos sete primeiros meses deste ano - contra 161.774 nos mesmos meses de 2009. A maioria dos atendimentos refere-se a crimes de lesão corporal; em seguida, vêm as ameaças. Juntos, os dois tipos de queixas somam 70% dos registros do Ligue 180.
Das mulheres que contataram o serviço, 57% afirmaram que são agredidas física ou psicologicamente todos os dias; em mais da metade dos casos, declararam correr risco de morte.
Das mulheres atendidas, 72,1% vivem com o agressor, sendo que 57,9% são casadas ou estão em união estável; 14,7% prestaram queixa contra o ex-namorado ou ex-companheiro.
Das mulheres atendidas, 72,1% vivem com o agressor, sendo que 57,9% são casadas ou estão em união estável; 14,7% prestaram queixa contra o ex-namorado ou ex-companheiro.
O perfil de quem agride é parecido com o da agredida:
- a maioria das mulheres que ligou para a Central tem entre 25 e 50 anos (67,3%) e nível fundamental de escolaridade (48,3%)
- a maioria dos agressores tem entre 20 e 45 anos (73,4%) e também tem nível fundamental de escolaridade (55,3%)
- a maioria das mulheres que ligou para a Central tem entre 25 e 50 anos (67,3%) e nível fundamental de escolaridade (48,3%)
- a maioria dos agressores tem entre 20 e 45 anos (73,4%) e também tem nível fundamental de escolaridade (55,3%)
FONTE: G1
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